Estratégias, campanhas e ações voltadas, exclusivamente, para vendas.

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Essa era, em linhas gerais, a tríade responsável pelo Marketing dentro das empresas. Com as profundas transformações que temos sofrido nos últimos anos, o Marketing também mudou e, claro, seu papel essencial no mundo corporativo. Muito desse movimento se dá pelas mudanças de comportamento dos consumidores, que não compram apenas produtos, eles agora desejam narrativas, identificação e, principalmente, valores.

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É por isso que acredito que as empresas que ainda insistem em modelos arcaicos e conceitos atrasados, acabarão ficando para trás. É justamente por isso que trago à tona o tema deste artigo: marketing é repertório e propósito. Aqui vale um parênteses de falarmos que por repertório podemos entender a ampliação da forma como uma marca se conecta com seu público. Por outro lado, por propósito, podemos entender todas as ações e diretrizes que sustentam a empresa. Portanto, sem um posicionamento autêntico, ético, coerente e transparente, qualquer estratégia de vendas será tempo perdido.

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É nessa mudança de paradigma, e reunindo repertório e propósito, que o Marketing ganha ainda mais força, pois a marca passa a ocupar um espaço que vai além do consumo imediato, ela se torna referência, cria comunidade, engaja e fideliza seus consumidores.

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Aqui precisamos também destacar que por engajamento quero dizer criar um storytelling real de conexão com seu público. Como vivemos em tempos hiper conectados, toda informação vazia ou lacônica poderá gerar uma cadeia de imagens prejudiciais para uma empresa, impactando diretamente seus negócios.

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Assim como todas as áreas importantes para alavancar uma empresa, o Marketing tomou novos ares e, não abandonou seu papel fundamental nas vendas, mas ganhou reforços em atividades mais estratégicas e pontuais, gerando insights cada vez mais assertivos.

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Portanto, destaco: relevância é o ativo mais valioso no mundo atual. Pense nisso!

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*Por Bruno Padredi