Resiliência. Palavrinha cada vez mais necessária do mundo atual.

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Em linhas gerais, trata-se da habilidade de suportar grandes cargas de pressão e retornar ao estado inicial. Ou seja: a vida do empreendedor brasileiro!

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Com as diversas mudanças e transformações digitais que temos vivenciado, o cargo de CEO deixou de ser apenas o topo da hierarquia para se transformar em uma posição cada vez mais complexa e, essencialmente, humana. É justamente nesse novo contexto que surge o conceito de Chief Resilience Officers, ou seja, os CEOs agora são os novos arquitetos da resiliência.

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Portanto, a capacidade de se adaptar, adequar a crises (sociais, empresariais, econômicas ou climáticas), manter uma cultura firme e ética e ainda projetar ações futuras é o que irá separar as empresas que apenas sobrevivem daquelas que serão faróis das transformações nos próximos anos.

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Mesmo com alguns profissionais ainda encarando o tema como algo “soft”, a resiliência tem se tornado cada vez mais um ativo estratégico para líderes que estão atentos às questões de governança de riscos, cibersegurança, inovação sustentável, ESG, bem-estar e saúde mental dos colaboradores, diversidade e inclusão.

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Por fim, mais do que nunca a realidade se impõe e a liderança do futuro não é mais sobre controle absoluto e números, mas sobre a capacidade de sustentar o imprevisível com coragem, escuta ativa, ética e coerência. O CEO que compreender sua responsabilidade como um verdadeiro arquiteto da resiliência será capaz de organizar a empresa para não apenas sobreviver às próximas crises, mas sair delas mais forte, se tornando inspiração para outros empreendedores.

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*Por Bruno Padredi